Reflexos de uma pandemia,uma incapacidade para discernir a ficção da realidade, introduzida por alguns, (para seu próprio benefício), com mecanismos de auto-preservação, que a agravam sempre que se experimenta uma terapia nova. A perdição é tal que já não se procura a cura, mas sim a melhor forma de viver e morrer com a maleita. Triste fado de um povo que outrora desvelou e guiou o mundo e agora nada mais é do que o reflexo de um moribundo embriagado, sem crença, destino ou direcção.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
quem te viu e quem te vê!
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